terça-feira, 28 de julho de 2009

Alice no país das maravilhas invade o espaço virtual.

Quem não se lembra dos desenhos Disney que fizeram parte da nossa infância e até hoje entretêm pessoas de todas as idades?

Branca de Neve, Pocahontas, Alladin, O Rei Leão e A Bela Adormecida, são somente alguns clássicos que marcaram a história do cinema, mas o clássico mais esperado no momento é pela adaptação de Alice in Wonderland - Alice no País das Maravilhas - dirigido por Tim Burton. Quem não assistiu ao desenho vale a pena vê-lo agora, pois logo teremos novos entretenimentos inspirados nele.

E é em meio a essas lembranças da minha infância que venho lhes dar uma notícia muito feliz para mim!

A Disney Interactive Studios anunciou no dia 23/07 que lançará o jogo “Alice in Wonderland” baseado no filme de Tim Burton, para as plataformas Nintendo Wii, iPhone/iPod touch e PCs.


No jogo o seu dever será ajudar e proteger Alice pela sua estadia no mundo encantado, lá haverá diversos desafios e mistérios escondidos ao decorrer do jogo esperando para serem desvendados, os personagens aparecem em fases diferentes da história, eles podem ajudar ou dificultar o seu avanço pelo mundo encantado.

O filme de Tim Burton conta com a participação de Johnny Deep, Helena Boham Carter, Anne Hathaway, entre outros, sua chegada ao Brasil está prevista para 16 de abril de 2010, e sua versão em 3D também, o jogo ainda não tem previsão de lançamento.

Confira o trailer no link abaixo.

http://www.youtube.com/watch?v=hiPR6kA4_iU



Mônica Custódio.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Aparência Virtual

No ramo da informática o avatar é a representação gráfica de uma pessoa dentro do espaço virtual. No mundo virtual isso já se tornou comum pois muitas pessoas preferem não divulgar sua identidade real, quando se conecta a um site, jogo, rede de relacionamento, bate papo ou até mesmo num fórum.

Como solução cria-se um nome e uma imagem fictícia que representa o usuário, essa representação 2D ou 3D é um avatar.

Jogos como Second Life, The Sims 2 e Perfect World, usam uma construção de avatar mais elaborada, aonde é permitido mudanças mínimas no corpo e na face do personagem, tanto cor de cabelo, olhos, sobrancelhas, formatos de orelha, nariz, boca, toda a aparência física pode ser moldada, o jogo online Habbo que é um dos mais procurado por pessoas de todas as idades e ele também se inicia com a construção do avatar, apesar de ser menos complexo que os outros, um exemplo bastante conhecido e usado são os BuddyPoke do Orkut, onde através dele o usuário demonstra seus sentimentos e vontades.

Nessa propaganda da Coca-Cola “Avatar” eles brincam com a pessoa e sua representação no mundo virtual.



Possuir um avatar não significa necessariamente que ele tenha a mesma aparência física que o usuário, mas a principal característica é o conjunto associado ao comportamento, hábitos, desejos, atitudes e até mesmo a “tribo” que o criador pertence.

Quem não tem paciência ou prefere uma opção mais rápida pode usar alguns sites que auxiliam na criação de um avatar.

Para os fãs de desenhos como South Park e Os Simpsons esses sites fazem com que você se torne um dos personagens do desenho:
www.sp-studio.de/
www.simpsonsmovie.com/main.html

Um estilo mangá pode ser seu preferido:
http://illustmaker.abi-station.com/index_en.shtml

E por que não se tornar um ET do Space invaders? Aqui tem o download do programa.
http://retro-avatars.en.softonic.com/

Amantes de chocolate pode ser um MM’s:
www.mms.com/us/becomeanmm/

Talvez um avatar em 3D:
http://www.meez.com/

Aproveite e crie um pra você também, há outros sites de criação, com certeza um irá te agradar.


Mônica Custódio.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

O Ócio Criativo

Continue lendo se você acha uma boa ideia...

Você pode desejar várias coisas que não sejam assim uma BRASTEMP,mas se continuar tentando encontrar o melhor de cada uma ainda assim elas podem ter 1001 utilidades.
Não faz mal se você não chegar a ser o numero 1, deixe as coisas descerem redondas,lembre sempre o importante é curtir o lado bom da vida, mesmo que não dê certo, ser feliz é um raro prazer.
Procure sempre pedir bis quando encontrar algo que vale a pena repetir, é simples assim, pois a vida está nas suas mãos e é muito bom viver sem fronteiras.
Abuse e use da sua imaginação, ela pode te levar aonde você menos espera, é gostoso e faz bem, quem é criativo faz da vida mais doce.
Faça isso[Just do it], nada é impossível[impossible is nothing], continue caminhando[keep walking] e pense diferente[think diferent].
Vai dar certo, se você amar muito tudo isso.

Mônica Custódio.

domingo, 17 de maio de 2009

Charge 1

Clique na imagem para amplia-la.



















Mônica Custódio.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

LHC – Quando a Ficção Toca a Realidade

A primeira coisa que me vêm à mente para começar falar desse assunto é ressaltar o quão espantoso é o avanço tecnológico do nosso século, isso porque já foram descobertas tantas coisas em tão pouco tempo que chegamos numa era em que é difícil prever o que mais pode ser criado, quando paro pra pensar nisso surge uma novidade e me deixa boquiaberta. É incrível saber como somos tão evoluídos tecnologicamente ao mesmo tempo em que ficamos pobres espiritualmente, emocionalmente, e é nessa guerra entre Ciências X Religião que sobrevivemos neste pequeno mundinho perdido no universo aonde chamamos de Terra.

Uma das mais recentes criações do homem se chama LCH (Large Hadron Collider ou em português Grande Colisor de Hádrons), a máquina é um túnel circular de 27 km, construída na fronteira entre Suíça e a França ela foi criada para encontrar a menor partícula o Bosão/Bóson de Higgs ou como a chamam também de Partícula de Deus, encontrá-la é um grande desafio para os cientistas que há muitos anos vem pesquisando sobre o assunto, é esse o maior motivo do LHC existir, o Bóson de Higgs é a partícula que teoricamente deu origem ao Big Bang e toda a formação do universo será explicado quando os cientistas conseguirem essa façanha; é um avanço e tanto para a ciência, mas como tudo tem dois lados existe também algumas preocupações e por que não dizer mitos sob tal acontecimento, alguns religiosos dizem que essa também pode ser a máquina do apocalipse ou fim dos tempos, estariam eles certos?

Essas são algumas das inúmeras catástrofes:

-Um buraco negro que acabaria por destruir a Terra.

-A formação de strange quarks, que faria do planeta uma “matéria estranha”.

-Uma explosão gigantesca, o que causaria também a destruição do planeta já que a máquina fica no subsolo.

E para algumas mentes mais “criativas”.

-A abertura de portais para outras dimensões, aonde algum ser poderia chegar através do portal e invadir a Terra.

Baseado nesse pensamento surgiram rumores de que o famoso jogo Half Life desenvolvido pela Valve Software seria uma tentativa/pesquisa feita em parceria com o governo para ver quanto da população mundial sobreviveria caso algum desses seres viessem para cá, o resultado?

Deprimente.

Foi levado em conta quantas pessoas zeraram o jogo sem usar cheaters, e apenas 1/4 desses jogadores conseguiram, é amigos até os mais nerds teriam dificuldade para sobreviver nessas condições, sem contar que não iríamos ter a variação de armas que possui o jogo e nem bolsas de health que curam em segundos.

Abaixo uma das imagens mais famosas encontrada em vários sites da internet, aonde provaria o mito do Half Life.

















O assunto LHC chegou causando espanto e pânico em alguns lugares por ser um grande e ambicioso projeto, ele foi ativado em setembro de 2008. Bom, até agora o mundo ainda continua a girar, se ele será a causa do tão famoso Apocalipse? Ninguém pode garantir. Se ele será a maior descoberta do século e um sucesso científico? Ninguém pode confirmar.Nessa questão eu digo: só sei que nada sei, mas saber é uma questão de estado, o que nos resta fazer é esperar pelo dia de amanhã e as novidades que a vida traz para nos surpreender cada vez mais.


Mônica Custódio

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Resenha: Crepúsculo dos Deuses



Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard, Estados Unidos, 1950) é um filme sobre como um roteirista de segunda categoria acabou morto numa piscina - de uma mansão decadente e esquecida em Hollywood. Antes que venham os gritos de reprovação, não, isto não foi spoiler, tal informação é dada nos primeiros minutos do filme. O que já levantou minhas orelhinhas. Um filme que começa com a narração de um protagonista morto é um filme que merece ser visto. Claro que o fato de Billy Wilder assinar a direção já me faria prestar atenção redobrada.


A primeira cena são vários carros patrulha se dirigindo à cena de um crime. Vemos policiais e a imprensa sobrevoando o cadáver como um enxame de marimbondos. A voz grave do roteirista Joe Gillis (William Holden, fantástico no papel) narra os acontecimentos que culminaram na sua morte trágica. Seu corpo jaz boiando numa piscina, com dois tiros nas costas e um no estômago.


Seis meses antes de sua morte, Joe Gillis estava afundado em dívidas. Três meses de aluguel atrasados, assim como a prestação de seu carro. A cobrança logo chega, mas o arguto Gillis já previra isso e deixara o carro estacionado em outro lugar. O filme alterna entre a narração do protagonista e os diálogos dos acontecimentos passados. É um recurso narrativo elegante, adoro narrações no cinema, mas geralmente elas são mal feitas. Mas não essa aqui, ah, definitivamente não. Ponto para os roteiristas do filme (Charles Brackett /Billy Wilder / D.M. Marshman Jr.), que souberam usar esse recurso com muita propriedade.


Joe Gillis tem um roteiro supostamente original, que apresenta para um produtor da Paramount, seu último grande contato no mundo dos cinemas. Bem, o roteiro foi destruído logo depois por uma assistente do produtor, Betty Schaefer (Nancy Olson), que classifica o escrito como de mau gosto. Bem, Gillis saiu da Paramount sem emprego, sem dinheiro e sem esperanças.


Sempre há como piorar, Joe Gillis que o diga. Enquanto volta para casa deu de encontro com os cobradores, que querem o dinheiro ou as chaves do carro. Gillis não está disposto a dar nenhum dos dois, então a perseguição começa. Numa manobra rápida, o roteirista consegue entrar no estacionamento de uma grande e supostamente abandonada mansão. O lugar é perfeito para esconder o carro da cobrança.


No momento em que vi a cena de Gillis no pátio da mansão pensei em “Grandes Esperanças” de Charles Dickens. Gillis pensou a mesma coisa. Imediatamente ele compara a mansão à obra imortal do escritor inglês. “Por que chegou tão atrasado? Por que me fez esperar tanto tempo?”, diz uma voz por entre cortinas de bambu, no andar mais elevado da grande casa. Oh, se alguém ainda tinha alguma dúvida da genialidade dessa obra, acho que essa cena acabou com ela. É inacreditável a semelhança, proposital, dessa cena do filme com a chegada do pequeno Philip Pirip na casa de Miss Havischam. Quem faz o papel de Estella nessa belíssima citação cinematográfica é o mordomo Max von Mayerling (Erich von Stroheim). “Por aqui”, diz o mordomo secamente. Essas três linhas de diálogo dialogam com muita maestria com o livro de Dickens, e mostra o preparo e a cultura dos idealizadores desse filme.


Norma Desmond (Gloria Swanson), a Miss Havischam de Crepúsculo dos Deuses, era uma velha e decadente atriz, que já fora muito famosa nos tempos do cinema mudo, “nos loucos anos 20”. Assim como a amargurada mulher do romance de Dickens, Desmond vive as glórias de um passado que não retornará. Nas palavras de Gillis, “ela ainda acenava para uma fanfarra que há muito já passara”.


Como vimos no começo, que destrói qualquer expectativa tola de um Happy End, é nessa casa que Gillis foi assassinado. Os motivos aos poucos se desdobram nas próximas uma hora e meia de projeção. Aos poucos, mesmo contrariado, ele passa a fazer mais e mais parte na vida da atriz de cinema mudo e seus amigos inexpressivos, carinhosamente chamados de “bonecos de cera”. Assim como Desmond, apenas fracas e decadentes projeções de uma época que não existe mais.


A fotografia do filme é belíssima, a composição das cenas na mansão conseguem transmitir aquela melancólica beleza de algo velho, “out of joint”, que ainda permanece de pé, inalterada, enquanto o mundo é outro. A opulência de alguns cômodos da casa contrasta de maneira primorosa com o mau estado de conservação do todo. Quando a beleza aparece na casa de Desmond é apenas para lembrar que essa mesma beleza já não está mais lá.


O filme é repleto de cenas memoráveis, como a de Norma Desmond mendigando um filme para um velho amigo, o famoso diretor Cecil B. DeMille, interpretado por ele mesmo! O roteiro idealizado por Desmond era pobre, não se enquadrava em como os filmes passaram a ser feitos com o advento da gravação de voz. Nas palavras de DeMille, “Norma, por que não se senta aqui e observa? Você sabe, os filmes mudaram um bom tanto”.


Esse filme é um dos raros exemplos em que o nome em português ficou bem melhor que o original. Na verdade, a única obra que eu conhecia até então era o livro de Isaac Asimov - 827 Era Galática (Pebble in the Sky) – por sinal, de 1950 também.


Os antigos deuses da era do cinema mudo se tornaram pouco mais que inexpressivas estátuas de cera, vendo o mundo girar e girar com suas caras e bocas exageradas, envoltos num silêncio melancólico. A brusca mudança de paradigmas no cinema acabou com a carreira de muitos astros, que não conseguiram se adaptar ao novo jeito de se fazer cinema. Crepúsculo dos deuses é um filme que retrata o que restou desses atores, de uma forma poética e refinada.


O filme ganhou o Oscar de 1951 nas categorias de melhor direção de arte - preto e branco, melhor trilha sonora e melhor roteiro, além de ter concorrido nas categorias de melhor filme, melhor diretor, melhor ator (William Holden), melhor atriz (Gloria Swanson), melhor ator coadjuvante (Erich von Stroheim), melhor atriz coadjuvante (Nancy Olson), melhor montagem e melhor fotografia - preto e branco.


Um filme imperdível para amantes do bom cinema. Mais, Crepúsculo dos Deuses é uma aula sobre as técnicas narrativas do cinema e seu passado. 5 estrelas, sem dúvida alguma.

terça-feira, 28 de abril de 2009

O Mundo dos Jogos - Uma Realidade Irreal.

Tudo começou há algum tempo atrás quando dois caras Nolan Bushnell e Ted Dabney inventaram algo revolucionário: um dos primeiros jogos da história dos games o Pong, o jogo era basicamente acertar a bola com sua raquete e lança-lá para o campo adversário, simulando uma partida de ping-pong. Dessa brincadeira de laboratório surgiu a empresa Atari, que lançou jogos como Pac-man, Enduro, Megamania, River Raid e Pitfall.

Com as descobertas e avanços da tecnologia todo esse mundo mágico que começou a encantar os jogadores foi se aperfeiçoando cada vez mais, e quanto mais o tempo passava novos jogos, novas possibilidades, novos jogadores, novas empresas foram surgindo, até chegarmos aos dias atuais.

Talvez você esteja pensando, por que eu uma mulher estou falando sobre essas coisas; bom caro amigo nerd – é como eu costumo chamar outros jogadores – tal como a evolução dos jogos os tempos mudaram e não são só os homens que se interessam por isso, já passou a era da boneca, das casinhas e de vestir as roupas da mamãe, as meninas tal como os meninos entraram nessa febre, nessa disputa, nessa tribo dos players, e te digo não é nada fácil ser uma mulher que joga por experiência própria posso dizer, há muitos homens que se fingem de mulher pra conseguir itens em jogos do estilo MMO, e quando nos encontram de verdade acham que é mentira, chegam até a xingar; só digo que tomem cuidado pois nós estamos lá de verdade em personagens femininos e masculinos, em ogros, magos, guerreiros, esperando por um PVP com vocês.

Mas mudando um pouco de assunto, já que ali em cima foi praticamente um desabafo, eu gostaria de continuar a falar do jogo em si e não dos seus players. Para quem não sabe existem várias classificações de games, algumas até ainda desconhecidas, pois esse mercado cresce e se modifica tão rapidamente que é quase impossível classificar cada segmento, mas no geral são divididos entre Serious ou Advertise Games: seria o segmento voltado para jogos “sérios”, como promover uma marca, produto, um serviço, pode ser também jogos focados no ensino acadêmico ou até mesmo em treinamento de funcionários. E os famosos Games de entretenimento que são esse viciantes jogos que nos fazem ficar algumas horas do dia na frente do PC/PS/XBOX/Wii etc. Dentro desses segmentos ainda temos outras divisões, como jogos de aventura, ação, mmo, RPG, estratégia, tiro, enfim muitos.

Às vezes eu me pergunto, por que cada vez mais o ser humano se prende a esse mundo dos jogos? E eu realmente já gastei alguns neurônios pensando nisso, na minha opinião – na verdade tenho muitas – é que nós vivemos tão presos numa certa “realidade” que o jogo, no meu caso é um escape dessa rotina, é o lugar aonde podemos ser o que queremos, ter o que quisermos, fazer inúmeras coisas no qual não podemos fazer no nosso mundo “real”, eu coloco essas palavras “real e realidade” entre aspas por que chegamos a tal ponto é que difícil separar o real do imaginário, o virtual do real, tudo é um grande ciclo tão difícil de se explicar que em certos momentos me perco entre realidade e ficção, quem pode negar que tudo isso não é mesmo uma grande Matrix?

Tudo bem é loucura de mais eu sei, mas já imaginou se daqui 100 anos – caso não destruamos o planeta – como vai ser? Acredito que já pensou em carros voadores, prédios gigantescos, robôs andando pelas casas ou coisas do tipo, podemos chamar esse lugar então de realidade virtual já que grande parte dele será composto por softwares e máquinas, sei que não é esse o contexto de realidade virtual, mas essa seria um mix da vida e do artificial, um lugar aonde nós seres humanos não saberíamos viver sem certas regalias da atualidade.

Você acha que conseguiríamos viver sem certas “regalias” que temos nos dias atuais? Sem internet, sem celulares, sem automotivos, sem computadores? De volta à era homo sapiens?

Eu te dou a resposta; não, nós não conseguiríamos.

Nascemos nessa era tecnológica e cada ano que passa será vez mais comum máquinas semelhantes a nós humanos e nós cada vez mais próximos delas.


Mônica Custódio